O uso de injetáveis para o tratamento de microvasos: escleroterapia

Abstract

As telangiectasias, também conhecida como microvasos, são alterações na parededaveiaqueincluem alterações na estrutura do colágeno e da eslastina, adicionalmente coma presençadeválvulasineficazes. Essa patologia tem mostrado um aumento significativo nos últimos anos, especificamente,entre o público feminino. Os sintomas são relativos, como dores, câimbras, queimações elatejamentos,além de afetar a estética, impulsionando assim a demanda por procedimentos estéticos paraoseutratamento. Nesse contexto, a biomedicina estética dedica-se a melhorar o bem- estar e aautoestima,comprometidos pela presença dessas alterações. Dessa forma, a escleroterapia que teve seuínicioem1853, atualmente é reconhecida como o método mais prescrito para tratar tal condição, acompanhadopor um conjunto de práticas, como regime alimentar, exercícios físicos, e uso de meiaselásticas.Atualmente existem várias técnicas de escleroterapia,, como a escleroterapia comusodeglicosehipêrtonica, uso de espuma , escleroterapia por luz intensa pulsada e comlaser de pulsolongo.Sendo a glicose hipêrtonica como uma das substâncias esclerosantes mais utilizadas devidoàssuasvantagens e eficácia de 54%. A escleroterapia, se não for feito da maneira correta, podelevaracomplicações, como hipercromia, úlceras isquêmicas, alergias e trombofilite. Este estudotemcomoobjetivo principal apresentar a eficácia das técnicas da escleroterapia, analisando cuidadosamenteasvantagens e desvantagens desse procedimento, sendo umapesquisa de natureza qualitativa, pormeiodeartigos científicos entre os anos de 2002 e 2023, utilizando como base os sites: Scielo e GoogleScholar.