dc.contributor.advisor |
Marim, Junior Sergio |
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dc.contributor.author |
Coelho, Ludmylla Alves |
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dc.date.accessioned |
2024-07-02T23:21:22Z |
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dc.date.available |
2024-07-02T23:21:22Z |
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dc.date.issued |
2024-07 |
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dc.identifier.citation |
COELHO, Ludmylla Alves. Os tipos de violência doméstica e abuso sexual contra a mulher no Brasil. 2024. 36 páginas. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) – Faculdade Fasipe, Rondonópolis, Mato Grosso, 2024. |
en_US |
dc.identifier.uri |
http://104.207.146.252:8080/xmlui/handle/123456789/772 |
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dc.description.resumo |
The theme chosen for the development of this study seeks to analyze sexual
abuse against women in Brazil. The general objective of the study sought to
identify the extent to which the publication of Law nº 11.340/2006, Lei Maria da
Penha, made it possible to reduce cases of sexual abuse against women. The
methodology applied in this study is bibliographic research, exploratory research
and data analysis with qualitative research. Violence against women seems to be
a social problem that crosses time, being told and recounted in all periods and
peoples. Different struggles have emerged over the years in search of answers
from society and especially from the government and the judiciary in cases of
violence and sexual abuse against women, but little progress has been made.
Therefore, Maria da Penha, who was a victim of her ex-partner twice, almost died
as a result of the violent acts she suffered. And, after a long recovery, even though
she remained in a wheelchair, she sought the implementation of Law nº
11.340/2006, also known as the Maria da Penha Law, in the judiciary. In analysis,
even though there is a law to defend the rights of women, and protect them from
their aggressors, many do not seek protection and return to their homes
maintaining a normal life. And, new cases of sexual abuse are experienced. This
is a constant struggle of women against the right to come and go, the right to be
treated equally with men, the right to be able to act without having to wonder if
their attitudes might be saying something else and calling men's attention to your
body. There are so many reasons why women fight, that at different times this
fight seems to be meaningless, because nothing changes. the fight against
violence against women still needs to be worked on, both with regard to the victim,
as well as in the re-education of the aggressor. |
En |
dc.subject |
Abuso Sexual |
en_US |
dc.subject |
Agressor |
en_US |
dc.subject |
Lei Maria da Penha |
en_US |
dc.subject |
Mulher |
en_US |
dc.title |
Os tipos de violência doméstica e o abuso sexual contra a mulher no Brasil |
en_US |
dc.type |
Article |
en_US |
dc.description.abstract |
O tema escolhido para o desenvolvimento do presente estudo busca analisar o abuso
sexual contra a mulher no Brasil. O objetivo geral do estudo procurou identificar até
que ponto a publicação da Lei nº 11.340/2006, Lei Maria da Penha, possibilitou a
redução nos casos de abusos sexuais contra a mulher. A metodologia aplicada nesse
estudo é a pesquisa bibliográfica, pesquisa exploratória e análise de dados com a
pesquisa qualitativa. A violência contra as mulheres parece ser um problema social
que atravessa o tempo, sendo contada e recontada em todos os períodos e povos.
Diferentes lutas foram surgindo com o passar foram os avanços. Para tanto, Maria da
Penha, que foi uma vítima de seu ex-companheiro por duas vezes quase morreu em
decorrência dos atos violentos que sofria. E, depois de uma longa recuperação, ainda
que tenha permanecido em uma cadeira de rodas, ela buscou no judiciário a
implantação da Lei nº 11.340/2006 conhecida também como a Lei Maria da Penha.
Em análise, ainda que se tenha uma lei para defender os direitos das mulheres, e
resguardar de seus agressores, muitas não buscam proteção e voltam para suas
casas mantendo uma vida normal. E, novos casos de abusos sexuais são vivenciados.
Esta é uma luta constante da mulher contra o direito de ir e vir, o direito de ser tratada
com igualdade ao homem, o direito de poder agir sem ter que ficar pensando se suas
atitudes podem estar dizendo outra coisa e chamando a atenção do homem para seu
corpo. São tantas as razões pelas quais as mulheres lutam, que em diferentes
momentos esta luta parecer não ter sentido, pois nada muda o combate à violência
contra mulher precisa ainda ser bastante trabalhado, tanto no que se refere a vítima,
como também na reeducação do agressor. |
en_US |