dc.contributor.advisor |
Zapello, Luana Fátima |
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dc.contributor.author |
Santos, Gabrielly Moreira |
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dc.date.accessioned |
2024-08-09T14:24:07Z |
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dc.date.available |
2024-08-09T14:24:07Z |
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dc.date.issued |
2024-07 |
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dc.identifier.citation |
SANTOS, Gabrielly Moreira. Abandono afetivo: a quantificação de reparação pecuniária em face da omissão do dever de cuidado dos pais para os filhos. 2024. 41 F. Trabalho de Conclusão de Curso – Faculdade de Cuiabá – FASIPE. |
en_US |
dc.identifier.uri |
http://104.207.146.252:8080/xmlui/handle/123456789/852 |
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dc.description.resumo |
Affective abandonment is a complex legal issue that involves the omission of a duty of care
by a parent in relation to a child. The discussion about the quantification of monetary
compensation in cases of emotional abandonment has been the subject of debate in the courts,
as it involves emotional and financial aspects. In many countries, such as Brazil, there is no
specific legislation that regulates this issue, leading judges to decide based on general
principles of family law and the specific cases presented. Some argue that monetary
compensation can be a way to compensate the child for the suffering caused by emotional
abandonment, especially in extreme cases in which the father or mother has completely
neglected their parental responsibilities. However, others criticize the idea of placing a
financial value on such complex emotional issues, arguing that it could trivialize the
importance of family relationships and set a dangerous precedent. Courts have adopted
varying approaches to dealing with this issue, taking into account a range of factors such as
the financial capacity of the parent, the emotional impact on the child and the specific
circumstances of the case. In some cases, monetary compensation is granted as part of a
conciliation agreement between the parties, while in others, the courts decide against it, opting
for other forms of compensation, such as family therapy or psychological support measures.
Consequently, the quantification of monetary compensation in cases of emotional
abandonment remains a complicated, requiring a careful analysis of each situation to ensure
justice and the well-being of the parties involved. |
En |
dc.subject |
Abandono |
en_US |
dc.subject |
Criança |
en_US |
dc.subject |
Família |
en_US |
dc.title |
Abandono afetivo: a quantificação de reparação pecuniária em face da omissão do dever de cuidado dos pais para os filhos |
en_US |
dc.type |
Working Paper |
en_US |
dc.description.abstract |
O abandono afetivo é uma questão legal complexa que envolve a omissão do dever de
cuidado por parte de um dos pais em relação aos filhos. A discussão sobre a quantificação de
reparação pecuniária em casos de abandono afetivo tem sido objeto de debates nos tribunais,
já que envolve aspectos emocionais e financeiros. Em muitos países, como no Brasil, não
existe uma legislação específica que regulamente essa questão, levando os juízes a decidirem
com base em princípios gerais do direito de família e nos casos específicos apresentados.
Alguns argumentam que a reparação pecuniária pode ser uma forma de compensar o filho
pelo sofrimento causado pelo abandono afetivo, especialmente em casos extremos em que o
pai ou mãe negligenciou completamente suas responsabilidades parentais. No entanto, outros
criticam a ideia de colocar um valor financeiro sobre questões emocionais tão complexas,
argumentando que isso pode trivializar a importância das relações familiares e criar um
precedente perigoso. Os tribunais têm adotado abordagens variadas para lidar com essa
questão, levando em consideração uma série de fatores, como a capacidade financeira do pai
ou mãe, o impacto emocional no filho e as circunstâncias específicas do caso. Em alguns
casos, a reparação pecuniária é concedida como parte de um acordo de conciliação entre as
partes, enquanto em outros, os tribunais decidem contra ela, optando por outras formas de
compensação, como terapia familiar ou medidas de apoio psicológico. Em última análise, a
quantificação de reparação pecuniária em casos de abandono afetivo permanece uma questão
complicada, pois exige uma análise cuidadosa de cada situação para garantir a justiça e o
bem-estar das partes envolvidas. |
en_US |