dc.contributor.advisor |
Batista, Kátia da Silva |
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dc.contributor.author |
Favero, Daniely de Oliveira |
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dc.date.accessioned |
2024-08-29T14:20:39Z |
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dc.date.available |
2024-08-29T14:20:39Z |
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dc.date.issued |
2024-07 |
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dc.identifier.citation |
FAVERO, Daniely. Aspectos clínicos e epidemiológicos da Hanseníase: uma revisão bibliográfica. 2024. 30 f. Trabalho de Conclusão de Curso – Centro Educacional Fasipe – UNIFASIPE. |
en_US |
dc.identifier.uri |
http://104.207.146.252:8080/xmlui/handle/123456789/904 |
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dc.description.resumo |
Leprosy is a chronic infectious-contagious disease caused by the bacillus Mycobacterium
leprae, which mainly affects the skin and peripheral nerves. The disease is clinically classified
as undetermined Tuberculoid, Dimorphic, Virchowian and Pure Neural, as well as
Paucibacillary and Multibacillary in terms of treatment. It spreads through contact with
contaminated individuals, when the etiological agent is expelled through the upper and lower
airways, contaminating the respiratory tract. Leprosy is considered a public health problem
due to the extensive number of cases and its characteristic as a neglected topical disease. As a
result, the aim of this work is to develop a study on the clinical, pathophysiological and
epidemiological characteristics of Leprosy, as well as to determine the clinical and laboratory
tests, treatment and prevention of the pathology. To this end, a bibliographical survey was
carried out using previously published scientific materials, with a time frame between 2010
and 2023, using the terms "Leprosy, clinical definition, clinical and laboratory diagnosis,
epidemiological data" for the research. Leprosy has its main signs and symptoms on the skin
in the form of spots, sores, nodules and papules, which are analyzed in the clinical
examinations that are most commonly used in diagnosis. These include tactile, painful and
thermal sensitivity tests, along with demographic analysis, and whether the region is endemic
to the disease. With regard to laboratory tests, the most commonly used for leprosy are
bacilloscopy, Mitsuda introdermorrhage, histopathology and serology. Treatment is
pharmacological with the use of drugs called Polychemotherapy and prevention can be
through chemoprophylaxis and early diagnosis. It can therefore be concluded that
understanding the pathology is extremely important for controlling and reducing leprosy cases
around the world. |
En |
dc.subject |
Hanseníase |
en_US |
dc.subject |
Aspectos clínicos |
en_US |
dc.subject |
Epidemiologia |
en_US |
dc.subject |
Mycobacterium leprae |
en_US |
dc.title |
Aspectos clinicos e epidemiológicos da Hanseníase: uma revisão bibliográfica |
en_US |
dc.type |
Working Paper |
en_US |
dc.description.abstract |
A Hanseníase é uma patologia de classe infectocontagiosa crônica, causada pelo bacilo
Mycobacterium leprae a qual afeta principalmente a pele, os nervos periféricos. A doença tem
classificação clínica em indeterminada Tuberculóide, Dimorfa, Virchowiana e Neural Pura e
ainda classificação em Paucibacilar e Multibacilar no sentido do tratamento. Sua
disseminação ocorre por meio do contato com indivíduos contaminados, quando o agente
etiológico é expelido pelas vias aéreas superiores e inferiores contaminando por meio do trato
respiratório. A Hanseníase é considerada um problema de saúde pública devido aos
extensivos casos e sua característica de Doença Topical Negligenciada. Devido a isso, o
presente trabalho possui como objetivo desenvolver um estudo sobre as características
clínicas, fisiopatológicas e epidemiológicas da Hanseníase, além disso, determinar os exames
clínicos e laboratoriais, tais como o tratamento e prevenção da patologia. Para tal foi realizado
uma pesquisa bibliográfica utilizando materiais científicos previamente publicados, com o
recorte temporal entre 2010 a 2023, utilizando os termos “Hanseníase, definição clínica,
diagnóstico clínico e laboratorial, dados epidemiológicos” para a pesquisa. Dessa forma a
Hanseníase possui os principais sinais e sintomas na pele por meio de manchas, feridas,
nódulos e pápulas que são analisadas nos exames clínicos que são os mais utilizados no
diagnóstico. Assim tendo os testes de sensibilidade tátil, doloroso e térmico, juntamente com
análises demográficas, se a região é endêmica a patologia. Em questão aos exames
laboratoriais os mais utilizados para a Hanseníase são a Baciloscopia, Introdermorreação de
Mitsuda, Histopatológico e Sorológico. O tratamento é farmacológico com a utilização de
medicamentos denominado Poliquimioterapia e a prevenção pode ser por meio de
quimioprofilaxia e diagnóstico precoce. Dessa forma pode-se concluir que o entendimento da
patologia é de extrema importância para o controle e diminuição dos casos da Hanseníase
pelo mundo. |
en_US |