dc.contributor.advisor |
Granzoto, Anny Christiann Garcia |
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dc.contributor.author |
Santos, Milene Pereira dos |
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dc.date.accessioned |
2024-08-29T14:37:10Z |
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dc.date.available |
2024-08-29T14:37:10Z |
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dc.date.issued |
2024-07 |
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dc.identifier.citation |
SANTOS, Milene P. D. Hanseníase: Hanseniase: perfil epidemiologico e importancia do diagnóstico para a identificação da doença. 2024. 56f. Trabalho de Conclusão de Curso - Centro Universitário Fasipe - UNIFASIPE |
en_US |
dc.identifier.uri |
http://104.207.146.252:8080/xmlui/handle/123456789/909 |
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dc.description.resumo |
Leprosy is an infectious disease caused by the bacterium Mycobacterium leprae, mainly
transmitted through close and prolonged contact with an untreated infected person. It
primarily affects the skin and peripheral nerves, potentially leading to deformities and
disabilities if not properly treated. Early diagnosis and appropriate treatment are crucial to
prevent complications and halt disease transmission. Multidrug therapy is highly effective and
freely available in many countries, including Brazil. In 2022, the World Health Organization
reported 174,087 new cases worldwide, with a detection rate of 21.8 cases per 1 million
inhabitants. Analyzing leprosy data reveals geographic patterns and susceptible population
groups, aiding in identifying specific epidemiological profiles. This study aimed to underscore
the importance of leprosy diagnosis as a disease control and prevention strategy, targeting
reduced transmission rates, decreased patient sequelae, and enhanced epidemiological
surveillance. Conducted as an exploratory qualitative literature review from 2019 to 2024, the
research utilized databases such as PubMed, Scielo, and ARCA Fiocruz. Leprosy remains a
public health concern associated with stigma, persisting notably due to its epidemiological
profile, emphasizing diagnosis as a pivotal factor in disease identification. |
En |
dc.subject |
Diagnóstico |
en_US |
dc.subject |
Epidemiologia |
en_US |
dc.subject |
Hanseníase |
en_US |
dc.title |
Hanseníase: perfil epidemiológico e a importância do diagnóstico para a identificação da doença |
en_US |
dc.type |
Working Paper |
en_US |
dc.description.abstract |
A hanseníase é uma doença infecciosa causada pela bactéria Mycobacterium leprae
transmitida principalmente por meio do contato próximo e prolongado com uma pessoa
infectada que não está em tratamento, acomete principalmente a pele e os nervos periféricos,
podendo levar a deformidades e incapacidades se não tratada adequadamente. Os sintomas
incluem manchas na pele, dormência, fraqueza muscular e perda de sensibilidade nas
extremidades. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado são essenciais para prevenir
complicações e interromper a transmissão da doença. A poliquimioterapia é altamente eficaz
no tratamento da hanseníase e está disponível gratuitamente em muitos países, incluindo o
Brasil, e segundo a OMS foram reportados globalmente 174.087 novos casos da doença,
equivalente a uma taxa de detecção de 21,8 casos por 1 milhão de habitantes em 2022. Sendo
assim, a análise dos dados sobre a hanseníase revelou padrões geográficos e grupos
populacionais mais suscetíveis, ajudando a identificar um perfil epidemiológico específico da
doença. Logo, este estudo objetivou evidenciar a relevância do uso do diagnóstico da
hanseníase como estratégia de controle e prevenção da doença, visando a redução das taxas de
transmissão, a diminuição das sequelas em pacientes infectados e o aprimoramento da
vigilância epidemiológica. Para atingir esse propósito, a busca tratou-se de uma revisão de
literatura, exploratória, com abordagem qualitativa, nas bases de dados Pubmed, Scielo, e
ARCA Fiocruz, com recorte temporal de 2019 a 2024. Portanto, a hanseníase é uma questão
de saúde pública, que possui estigmas associados a ela, e nota-se que a ela perdura em
especial pelo seu perfil epidemiológico, assim evidencia-se a o diagnóstico como fator
determinante para a identificação da doença. |
en_US |